Segundo investigação, Luana estava em organização chamada 'sintonia dos gravatas', responsável por transmitir as ordens emanadas pela cúpula da organização criminosa.
Luana foi presa em Ilhabela, na rua Manoel Guerra do Amaral, em uma residência que era utilizada como seu esconderijo. A ação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo. Ela possuía mandado de prisão preventiva pelos crimes de corrupção ativa e por integrar organização criminosa. Até sua prisão, ela era considerada uma das mais procuradas do Estado de São Paulo, com recompensa de R$ 50 mil por informações que levassem à sua prisão.
A jornalista e advogada já havia trabalhado entre 2012 e 2015 como repórter de uma rede de televisão em São Paulo. A Desarme a estava investigando porque ela já morou no Rio de Janeiro e, segundo informações, é possivel que estivesse passando informações da facção para o Rio. Luana será apresentada na Divisão de Capturas (DECADE) na capital paulista.
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