Como
havíamos adiantado aqui, no Portal Rádio Acesa, sobre o processo seletivo do
SAMU, a prova do concurso seletivo Serviço de Atendimento Médico de Urgência
para a Região do Médio Paraíba, que aconteceu neste domingo, dia 27, foi alvo
de reclamação dos candidatos. A prova aconteceu no Instituto de Cultura Técnica
(ICT), na Rua Alberto Rodrigues, número 39, Jardim Amália, em Volta Redonda,
RJ organizado pela Viva Rio.
Como
dizia no edital sobre a abertura dos portões às 8h com o fechamento ás 9h, o e
início da prova ás 10h, segundo informações de candidatos, não procedeu. A Manu
Rodrigues nos relatou que no cartão de confirmação informava que o horário de
abertura dos portões seria às 8h com fechamento do mesmo as 9h dando um período
de 60min para a entrada dos candidatos, no entanto os portões só foram abertos
às 8h30min mantendo o horário de fechamento às 9h, ao qual deu apenas um
período de 30 min.
Ela ainda
relata que chegou às 9h02min - horário ao qual conseguiu chegar ao local da
prova - os portões já estavam fechados deixando dezenas de candidatos para o
lado de fora. Foi solicitado o comparecimento da coordenação responsável, e só
tiveram o atendido às 9h34min - informando que não poderia abrir os portões
para esses candidatos, pois no edital informava o fechamento às 9h.
Para os
candidatos que a mesma não teria respeitado o período, resignado no edital de
um período de 60min para a entrada dos candidatos. "A coordenadora assumiu
diante de todos os candidatos ali fora, que só puderam abrir os portões às
8h30min, afirmou Manu Rodrigues.”
Existe uma alegação que uma moça entrou pelo portão dos fundos e quando questionada pelos os candidatos que ficaram de fora e que presenciaram a cena, disse que a pessoa correu e alegou ser fiscal, porem ela não se identificou e nem possuía nenhum tipo credencial, deixando assim uma situação suspeita de privilégio, acrescentou.
Segundo relatos de candidatos que fizeram a prova, alegando que elas não estavam lacradas e havia a presença do uso de celular dentro da sala.
Existe uma alegação que uma moça entrou pelo portão dos fundos e quando questionada pelos os candidatos que ficaram de fora e que presenciaram a cena, disse que a pessoa correu e alegou ser fiscal, porem ela não se identificou e nem possuía nenhum tipo credencial, deixando assim uma situação suspeita de privilégio, acrescentou.
Segundo relatos de candidatos que fizeram a prova, alegando que elas não estavam lacradas e havia a presença do uso de celular dentro da sala.
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