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A diarista, Alessandra de Freitas Portugal, procurava pelo o filho desde o dia 9 de maio, quando teria sumido e não sabia do seu paradeiro, até que uma denúncia informava que o corpo de Haryson de Freitas, de 21 anos, estava enterrado em uma mata, próximo a residência.
Segundo a mãe, devido a demora da presença das autoridades no local, ela mesma desenterrou o corpo do filho e registrou o Boletim de Ocorrência.
“Eu não sei o porquê que a polícia não quer vir e nem por que fizeram isso com o meu filho. Tá difícil demais. Eu só quero que eles venham tirar ele daqui para eu poder enterrar o meu filho.”
Em nota, o Corpo de Bombeiros informou que independentemente do local da remoção e da causa da morte, a Coordenação do Serviço de Recolhimento de Cadáveres da Defesa Civil só pode atender a qualquer ocorrência após a realização dos procedimentos de perícia e o acionamento por parte da delegacia de polícia, que emite uma guia de recolhimento de cadáver. Disse ainda que este documento é indispensável para a remoção e a entrada no IML.
Uma última informação ao Portal Rádio Acesa, o corpo já foi retirado do local e está no IML (Instituto Médico Legal) para reconhecimento e liberação para o sepultamento ainda não definido.
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